Basquete: Brasil vira no último quarto e vence Polônia pela 2ª vez

A seleção brasileira masculina de basquete venceu nesta quarta-feira (23) a Polônia, por 85 a 79, pela segunda vez consecutiva, no últimos de dois amistosos antes da estreia no Pré-Olímpico. A equipe fará o o primeiro jogo contra a Tunísia, na próxima terça-feira (29), às 15h, em Split (Croácia). O Prè-Olímpico será a última chance de a seleção masculina conquistar a vaga nos Jogos de Tóquio (Japão). A equipe feminina não se classificou para Tóquio 2020.

Hoje (23) a seleção não começou bem a partida, ao contrário do embate de ontem (22), quando se manteve a frente do placar durante quase todo duelo, selando a vitória por 68 a 65.  No primeiro quarto quem levou a melhor foram os poloneses, por 27 a 17.  Ao final do segundo quarto, a vantagem europeia era de dois pontos: 44 a 42. Na sequência, a Polônia manteve vantagem, fechando o terceiro quarto em 66 a 57. Foi quando veio a virada verde e amarela no último quarto. Com uma atuação de gala do ala Léo Meindl, que marcou 23 pontos e conseguiu nove rebotes, o Brasil finalizou o jogo em 85 a 79. Outro bom nome do time nacional foi o armador Yago, com 13 pontos e três assistências.

O técnico Aleksandar Petrovic conta atualmente com 15 atletas, mas terá de cortar um jogador antes do embarque da seleção para a Croácia na sexta (25). Outros dois jogadores serão cortados já na Croácia, antes mesmo da estreia da seleção no Pré-Olímpico. Ao todo a equipe brasileira contará com 12 jogadores. 

Após estreia contra a Tunísia, a seleção encara a anfitriã Croácia no próximo dia 30. Os dois melhores desse triangular avançarão e terão pela frente os dois primeiros colocados da chave com Alemanha, Rússia e México. O campeão de um grupo pega o vice de outro e vice-versa. Na final, os vencedores desses jogos se enfrentarão. Apenas o campeão, que será conhecido no dia 4 de julho, vai aos Jogos de Tóquio.

LEIA MAIS

Tiro com Arco: cariocas seguem na disputa por equipes na Copa do Mundo

Os atletas brasileiros se despediram nesta quarta-feira (23) das competições individuais da etapa de Paris França) da Copa do Mundo de Tiro com Arco. Quem conseguiu o melhor resultado foi o carioca Marcus D’Almeida, já garantido em Tóquio 2020, que terminou no top 8 da competição.

Também classificada para os Jogos, a conterrânea Ane Marcelle perdeu na primeira rodada eliminatória para a australiana Laura Paeglis, por 6 a 4, e deu adeus à disputa individual. No entanto, os dois voltam a competir juntos nesta quinta-feira (24), na prova de equipes mistas. A parceria brasileira encara a Malásia, por uma vaga nas oitavas de final.

Ana Marcelle - tiro com arco - classificada para Tóquio 2020
Ana Marcelle - tiro com arco - classificada para Tóquio 2020

A carioca Ana Marcelle e o conterrâneio Marcus D’Almeda disputam nesta quinta-feira (24) a prova de equipes mistas da etapa Paris, da Copa do Mundo de Tiro com Arco- Divulgação/COB

Nas provas de hoje (23), o arqueiro D’Almeida passou pelo compatriota Bernardo Oliveira, com vitória por 6 a 4 na segunda rodada eliminatória. Depois, D´Almeida derrotou o francês Thomas Chirault, foi 6 a 5 no tie-break. Nas oitavas, o brasileiro superou Krishna Saha, de Bangladesh, por 6 a 2. A boa campanha do carioca só foi interrompida nas quartas de final, pelo italiano Federico Musoledi, por 6 a 0.

A etapa francesa da Copa do Mundo é a terceira do circuito na temporada, mas a primeira com a participação de brasileiros. Por restrições da pandemia de covid-19, o país ficou de fora dos torneios da Guatemala e da Suíça.

LEIA MAIS

Senado aprova suspensão de despejo de imóveis alugados

O Senado aprovou hoje (23) um projeto de lei que suspende até 31 de dezembro de 2021 ações de despejo em virtude do não pagamento de aluguel de imóveis comerciais e residenciais de baixo valor. A aprovação ocorreu com um placar de 38 votos favoráveis e 36 contrários. O projeto volta à Câmara.

O projeto, segundo o relator, Jean Paul Prates (PT-RN), se limita a resguardar os inquilinos de baixa renda. Os imóveis incluídos no projeto se limitam àqueles cujo aluguel tem valor de, no máximo, R$ 600. A suspensão de despejo não se aplicará quando ficar provado que a renda proveniente do aluguel é a única fonte de renda para o proprietário. O projeto também exige do locatário que demonstre a alteração da situação econômico-financeira e a incapacidade de pagamento em prejuízo da subsistência familiar.

No caso de imóveis comerciais, o locatário deverá provar que não está havendo atividade comercial e que, portanto, não está lucrando. Para esse tipo de imóvel, o valor máximo do aluguel contemplado pelo projeto é de R$ 1,2 mil.

Para os críticos do projeto, o texto ataca o direito de propriedade e interfere na relação contratual entre proprietário e inquilino. “Se quiserem apresentar um projeto de auxílio de R$ 600 [para aqueles] que não conseguem pagar aluguel, contem comigo. Mas interferência na livre iniciativa, o direito de propriedade, eu voto contra”, disse o senador Izalci Lucas (PSDB-DF).

Os defensores do texto entendem que existe um caráter humanitário no teor do PL e que o projeto protege apenas as famílias mais vulneráveis, aquelas famílias que perderam, em virtude da pandemia, parte da pouca renda que tinham.

“O projeto busca apenas evitar que pessoas sejam despejadas, jogadas ao relento”, disse o senador Paulo Paim (PT-RS). O senador disse ainda que países como Estados Unidos, Portugal, França e Itália adotam políticas semelhantes.

Os críticos ao projeto conseguiram, no entanto, aprovar uma alteração no texto, excluindo imóveis rurais do seu escopo. Por causa dessa alteração, o texto volta para nova análise dos deputados. A Câmara é a Casa de origem do projeto.

LEIA MAIS

Municípios aplicaram 11,3 mi de vacinas em moradores de outras cidades

Um estudo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) apontou que pouco mais de 11,3 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 foram aplicados pelos municípios do país em moradores de outras cidades. Os números preocupam. De acordo com os pesquisadores da instituição científica, o planejamento das secretarias municipais de saúde e o cumprimento de metas acabam prejudicados com esse cenário. A situação também causa variações no percentual de imunizados nas diferentes cidades.

Os dados do estudo foram divulgados hoje (23) em uma nota técnica da Fiocruz. Ela revela que, a cada seis doses aplicadas no Brasil, uma foi destinada a indivíduos que vieram de uma cidade diferente. Na média, essas pessoas viajaram 252 quilômetros até o local em que foram vacinados.

A análise levou em conta os registros do sistema de informações do Plano Nacional de Imunização (PNI) em 16 de junho. Até essa data, eram contabilizadas 73,8 milhões de doses aplicadas no país. Dessa forma, os atendimentos a pessoas que vivem em outras cidades supera 15% do total.

Coordenação nacional

Segundo a nota técnica, o problema deve ser enfrentado com uma melhor coordenação nacional: sem uma boa integração entre o Ministério da Saúde, os estados e os municípios, o atendimento no país estaria se pautando por decisões isoladas, deixando de ser homogêneo. Dessa forma, muitas pessoas se dirigem às cidades onde a imunização está mais adiantada.

“A vacinação é um procedimento de baixa complexidade e que deve ser realizado na atenção básica de saúde, sendo dispensável o deslocamento de pessoas em busca da vacina. Longos deslocamentos  devem ser evitados, bem como a sobrecarga de alguns municípios que vêm sendo procurados por anteciparem o calendário por idade, ou adotarem critérios próprios para a priorização de grupos vulneráveis”, registra a nota técnica.

O levantamento mostrou ainda que 51,8% dos municípios do país aplicaram menos doses de vacinas do que a média nacional. Para os pesquisadores da instituição, esse percentual é um indício de que o esforço nacional de imunização tem falhado em garantir que a população seja atendida de maneira homogênea, com proporções similares nas diferentes cidades.

Cidades

De acordo com os pesquisadores, a falta de doses que levou à interrupção da vacinação em São Paulo na última terça-feira (21) pode ter sido reflexo do problema. O levantamento constatou que a capital paulista aplicou 257.159 doses de seis municípios vizinhos: Guarulhos, Osasco, Santo André, Diadema, Taboão da Serra e São Bernardo do Campo. Além disso, a prefeitura de São Paulo também vacinou um número considerável de moradores de outras capitais. Foram aplicadas 29.392 doses em moradores do Rio de Janeiro, Salvador, Belo Horizonte, Curitiba e Brasília.

Situação similar acontece na capital fluminense. Os postos de saúde atenderam um total de 156.256 moradores de cidades vizinhas como Duque de Caxias, Nova Iguaçu, São João de Meriti, Niterói e Belford Roxo. São listados exemplos em outras capitais: Belo Horizonte aplicou 39.443 doses em pessoas que moram em Contagem e Recife destinou 35.695 para atender aqueles que vivem em Olinda.

“Alguns  municípios  da  mesma  região  metropolitana  podem  ser sobrecarregados pela procura por vacinas originada de municípios vizinhos. Também são importantes os fluxos em busca de vacina de municípios do interior para as capitais e os deslocamentos interestaduais para imunização”, registra a nota técnica.

LEIA MAIS

Ministro diz que PF vai investigar deputado por falas sobre vacina

O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Onyx Lorenzoni, afirmou nesta quarta-feira (23) que, por determinação do presidente Jair Bolsonaro, o governo vai mandar a Polícia Federal (PF) investigar declarações do deputado federal Luís Miranda (DEM-DF) sobre supostas irregularidades na contratação de 20 milhões de doses da vacina Covaxin. O imunizante contra a covid-19 é produzido pela farmacêutica indiana Bharat Biotech, representada no Brasil pela Precisa Medicamentos.  

“Quero alertar ao deputado Luís Miranda que o que foi feito hoje é, no mínimo, denunciação caluniosa. E isso é crime tipificado no Código Penal”, afirmou Lorenzoni em coletiva de imprensa convocada pelo Planalto para abordar a situação. “O senhor presidente da República determinou ao ministro-chefe da Casa Civil que a PF abra uma investigação sobre as declarações do deputado Luís Miranda, sobre as atividades do seu irmão [Luís Ricardo Fernandes Miranda], servidor público do Ministério da Saúde, e sobre todas essas circunstâncias expostas no dia de hoje. Iremos solicitar um procedimento administrativo-disciplinar junto à CGU [Controladoria-Geral da União, um PAD [procedimento administrativo-disciplinar], para investigar a conduta do servidor”, acrescentou. 

Lorenzoni se referia às declarações dadas pelo parlamentar a diferentes veículos de imprensa de que teria levado pessoalmente a Bolsonaro, no dia 20 de março, informações sobre problemas relacionados à compra da vacina, inclusive com documentos. Na ocasião, ele estaria acompanhado de seu irmão, Luís Ricardo Fernandes Miranda, que é chefe de importação do Departamento de Logística do Ministério da Saúde. Ainda de acordo com o deputado, seu irmão teria sofrido pressão de superiores para acelerar a aprovação do contrato na pasta. 

O contrato entre o Ministério da Saúde e a Precisa Medicamentos/Bharat Biotech foi assinado no dia 25 de fevereiro, com investimento total foi de R$ 1,614 bilhão. O imunizante ainda aguarda autorização de uso concedida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para ser aplicado na população brasileira. 

“Não houve favorecimento a ninguém, e esta é uma prática desse governo, não favorecer ninguém. Segundo, não houve sobrepreço. Tem gente que não sabe fazer conta. Terceiro, não houve compra alguma. Não há um centavo de dinheiro público que tenha sido dispendido do caixa do Tesouro Nacional ou pelo Ministério da Saúde”, acrescentou Lorenzoni.

“Por que, depois de três meses, esse cidadão vem a público e fala isso? Isso caracteriza a má-fé, denunciação caluniosa, a interesse de quem e por quê? Não vai ser um qualquer, que inventa mentiras, falsifica documentos, e assaca contra um presidente e um governo. Senhor Luís Miranda, Deus está vendo. Mas o senhor também vai pagar na Justiça tudo o que fez hoje. Que Deus tenha pena do senhor”, continuou o ministro. Onyx Lorenzoni também afirmou que há indícios de que o documento entregue pelo deputado Luís e seu irmão ao presidente da República tenha sido adulterado, e que uma perícia da PF deverá ser realizada para comprovar eventual fraude. 

Durante a coletiva, o ministro estava acompanhado de Élcio Franco, ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde durante a gestão de Eduardo Pazuello, e que acompanhou as negociações na época. Ele reforçou o argumento de que nenhum recurso público foi gasto na operação e que o contrato do governo federal com a produtora da Covaxin tinha uma cláusula que só previa o pagamento quando a vacina tivesse aprovação da Anvisa.

“Mesmo que o produto viesse a ser entregue antes da Anvisa aprovar, ele não seria pago, conforme o item 6.2.1. São cláusulas restritivas do contrato que traziam a garantia que não haveria dano ao erário. Ou seja, até o presente momento não foi gasto nenhum real nessa contratação”, afirmou Franco, atualmente assessor na Casa Civil.

O ex-secretário-executivo da Saúde também rebateu acusações de que o governo brasileiro teria negociado um valor maior pelas doses da Covaxin na comparação com preços anunciados pela própria fabricante e em relação a outros fabricantes. Élcio Franco exibiu uma lista com o preço das principais vacinas disponíveis no mercado para sustentar sua posição.   

“Nós mostramos que o preço médio das vacinas negociadas pelo Ministério da Saúde era de 11,97 dólares, pois variavam desde 3,65 dólares americanos, da vacina produzida pela Fiocruz/Oxford/Astrazeneca, a até 30 dólares americanos, da vacina produzida pela Moderna. O preço da vacina contratada do seu representante no Brasil, produzida pela Bharat Biotech, de 15 dólares americanos por dose, era o mesmo informado pelo fabricante, e estava dentro de uma variação de 30% dentro do preço médio das vacinas negociadas pelo ministério”, argumentou. 

Em nota, a Precisa Medicamentos,  representante da Bharat Biotech no Brasil, destacou que “A dose da vacina Covaxin vendida para o governo brasileiro tem o mesmo preço praticado a outros 13 países que também já adotaram a Covaxin. O valor é estabelecido pelo fabricante, no caso a Bharat Biotech.”

Assista a íntegra da coletiva:

*/

LEIA MAIS

Portaria simplifica troca de bens importados com defeito

Os consumidores que comprarem mercadorias importadas com defeito poderão fazer a troca sem pagar tributos pela segunda vez e sem obter licenças para a reposição. As novidades constam de portaria do Ministério da Economia publicada hoje (23) no Diário Oficial da União.

A norma anterior sobre o tema havia sido editada em 1982. Segundo o Ministério da Economia, a nova regulamentação alinha o Brasil a compromissos assinados no Acordo de Facilitação de Comércio da Organização Mundial do Comércio (OMC) e complementa a Lei de Liberdade Econômica, assinada em dezembro de 2019.

Até agora, as empresas importadoras precisavam pagar tributos pela segunda vez e obter novas licenças de importação na reposição de mercadorias com defeitos. Agora, basta constatar a falha técnica para assegurar a troca das mercadorias com apenas uma cobrança de tributos e usando a licença original. Segundo o Ministério da Economia, cerca de 1,5 mil processos de licenciamento foram emitidos para repor itens defeituosos.

A portaria instituiu novas formas de demonstração do defeito de uma mercadoria. Além dos laudos técnicos, os recalls internacionais e as inspeções remotas – que usam a tecnologia – poderão ser usados para comprovar as falhas.

LEIA MAIS

Dólar cai pela terceira sessão seguida e continua abaixo de R$ 5

Em um dia de volatilidade no mercado financeiro, o dólar chegou a cair para R$ 4,93, mas inverteu o movimento durante a tarde e fechou com pequena queda e praticamente estável. A bolsa de valores chegou a encostar em 130 mil pontos, mas não segurou a alta e fechou em baixa pelo segundo dia consecutivo.

O dólar comercial encerrou esta quarta-feira (23) vendido a R$ 4,963, com recuo de apenas 0,07%. A cotação abriu com forte queda e chegou a R$ 4,93 na mínima do dia, por volta das 13h30, mas notícias vindas dos Estados Unidos pressionaram a moeda durante a tarde. Em diversos momentos durante a sessão, a divisa atingiu R$ 4,97.

Essa foi a terceira sessão seguida de queda da moeda norte-americana. Com o recuo de hoje, o dólar continua no menor valor desde 10 de junho do ano passado. Naquele dia, a divisa encerrou vendida a R$ 4,936.

O dia também foi marcado por oscilações na bolsa de valores. O índice Ibovespa, da B3, fechou a quarta-feira aos 128.428 pontos, com recuo de 0,26%. Pela manhã, o indicador chegou a subir 0,9%, mas reverteu o movimento e passou a operar em baixa por volta das 14h.

O mercado financeiro global teve um dia de volatilidade após declarações de presidentes regionais do Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) de que os juros nos Estados Unidos podem subir antes do fim de 2022. Ontem (22), o presidente do Fed, Jerome Powell, tinha dito em audiência no Congresso do país que a inflação nos Estados Unidos é temporária e que o órgão não pretendia retirar tão cedo as medidas de estímulo concedidas para impulsionar a maior economia do planeta durante a pandemia de covid-19.

*Com informações da Reuters.

LEIA MAIS

Tiro com Arco: cariocas seguem na disputa por equipes na Copa da Mundo

Os atletas brasileiros se despediram nesta quarta-feira (23) das competições individuais da etapa de Paris França) da Copa do Mundo de Tiro com Arco. Quem conseguiu o melhor resultado foi o carioca Marcus D’Almeida, já garantido em Tóquio 2020, que terminou no top 8 da competição.

Também classificada para os Jogos, a conterrânea Ane Marcelle perdeu na primeira rodada eliminatória para a australiana Laura Paeglis, por 6 a 4, e deu adeus à disputa individual. No entanto, os dois voltam a competir juntos nesta quinta-feira (24), na prova de equipes mistas. A parceria brasileira encara a Malásia, por uma vaga nas oitavas de final.

Ana Marcelle - tiro com arco - classificada para Tóquio 2020
Ana Marcelle - tiro com arco - classificada para Tóquio 2020

A carioca Ana Marcelle e o conterrâneio Marcus D’Almeda disputam nesta quinta-feira (24) a prova de equipes mistas da etapa Paris, da Copa do Mundo de Tiro com Arco- Divulgação/COB

Nas provas de hoje (23), o arqueiro D’Almeida passou pelo compatriota Bernardo Oliveira, com vitória por 6 a 4 na segunda rodada eliminatória. Depois, D´Almeida derrotou o francês Thomas Chirault, foi 6 a 5 no tie-break. Nas oitavas, o brasileiro superou Krishna Saha, de Bangladesh, por 6 a 2. A boa campanha do carioca só foi interrompida nas quartas de final, pelo italiano Federico Musoledi, por 6 a 0.

A etapa francesa da Copa do Mundo é a terceira do circuito na temporada, mas a primeira com a participação de brasileiros. Por restrições da pandemia de covid-19, o país ficou de fora dos torneios da Guatemala e da Suíça.

LEIA MAIS

Globo se pronuncia após vídeo de Christiane Pelajo ameaçando abandonar estúdio vazar

A jornalista Christiane Pelajo, que apresenta o “Edição das 16h” na GloboNews, virou assunto nas redes sociais nesta quarta-feira, 23, após vazar um vídeo de abril de 2020 em que ela ameaça abandonar o estúdio por causa um problema técnico envolvendo o retorno de áudio. “Gente do céu, é só aumentar o áudio. Dá para fazer isso? Estou em voo cego. Na boa, eu vou sair do estúdio. Eu só volto se tiver áudio, não tem a menor condição de trabalhar assim”, afirmou a apresentadora. Com o tom de voz…

LEIA MAIS

DF ampliará vacinação em professores da rede pública e privada

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), informou hoje (23) que vai ampliar a vacinação contra a covid-19 nos professores e em outros segmentos da população, e que avançará também para os grupos prioritários da faixa etária de 28 anos de idade.

Por meio de sua conta no Twitter, Ibaneis Rocha anunciou que o Distrito Federal tem previsão de receber entre hoje e amanhã (24), 110.950 doses, sendo 64 mil da CoronaVac, 28 mil da Pfizer e 18.950 da Janssen.

Para a imunização de pessoas na faixa etária de 48 anos de idade, serão utilizadas 48 mil doses. No total de 26 mil vacinas para os professores, 18 mil são para a rede pública e 8 mil para a rede privada.

Serão destinadas ainda 6 mil para gestantes e puérperas, 3 mil para as Forças Armadas, 2 mil doses para os funcionários do Sistema de Limpeza Urbana (SLU), 2 mil para os rodoviários e 950 para as pessoas em situação de rua.

LEIA MAIS