Casos da variante Ômicron são confirmados no Brasil

variante Ômicron confirmada no Brasil

Dois casos da variante Ômicron são confirmados no Brasil O laboratório do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, confirmou dois casos da variante Ômicron da Covid-19. Os casos são o primeiro da nova cepa a serem confirmados no Brasil. As vítimas são um homem de 41 anos e sua esposa, de 37. Um dos resultados é do passageiro que desembarcou em Guarulhos no último dia 23 de novembro voltando da África do Sul. Existe um terceiro caso suspeito, de um passageiro que veio da Etiópia para o Aeroporto Internacional…

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As 9 tecnologias mais utilizadas em saúde na atualidade

Avanços na medicina otimizam diagnósticos e tratamentos, prometendo resultados efetivos e mais velozes. Os avanços tecnológicos vêm ditando tendências e se instalando como um elemento indispensável em todos os setores de atuação.   Na medicina, se mostra uma ferramenta de necessidade vital. Máquinas e técnicas inteligentes se unem à engenharia de informações para realizar diversas atividades que se destacam pela eficiência e velocidade em relação ao tratamento de pacientes. Até mesmo a inteligência artificial e Big Data são introduzidas nas ações de saúde. A pauta ganha ainda mais destaque quando…

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Hospital Israelita Albert Einstein inaugura em Goiânia sua primeira unidade fora de São Paulo

No local, os pacientes contarão com serviços de excelência em todas as etapas do cuidado com a saúde, inclusive em procedimentos de alta complexidade Desde o inicio desse mês (Jun/2021), a cidade de Goiânia passou a dispor de um sistema integrado de saúde, em que diferentes elementos se combinam para prestar serviços de excelência e exercer a medicina baseada em evidências científicas. Na segunda-feira (07/06), a Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein (SBIBAE) iniciou oficialmente as operações de sua primeira unidade própria fora do estado de São Paulo, o Hospital…

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A vacinação contra o Covid19 ganhou o reforço de 300 mil unidades da Janssen através do Governo Federal

Vacina Janssen

A vacinação contra o Covid19 ganhou o reforço de 300 mil unidades da Janssen nesta quinta-feira (24). Com aplicação de dose única, os imunizantes foram antecipados pelo Ministério da Saúde. As unidades se unem a 1,5 milhão de doses da farmacêutica recebidas pela Pasta nesta terça-feira (22). As vacinas são parte de um contrato para 38 milhões de doses entre o Governo Federal e a Janssen. A previsão inicial era de que os imunizantes fossem entregues a partir de outubro deste ano para o Programa Nacional de Imunizações (PNI), do…

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Clientes da TIM revelam confiança nas vacinas em pesquisa promovida pela operadora

Após 15 meses do primeiro caso do novo coronavírus no país, o maior desejo de boa parte dos consumidores da TIM é ser imunizado ou que os familiares mais próximos também sejam. Em pesquisa realizada com clientes da operadora por meio da plataforma de pesquisas TIM Ads, os entrevistados destacaram que o principal sentimento envolvido com a disponibilidade da vacina é de esperança (47%). De acordo com a pesquisa, somente 2% dos respondentes declaram que não irão tomar a vacina e entre os que pretendem tomar, 39% afirmou não ter…

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Brasil tem 18,2 milhões de casos acumulados de covid-19

Desde o início da pandemia, 18.243.483 pessoas foram infectadas pelo novo coronavírus (covid-19). Nas últimas 24 horas, foram registrados 73.602 novos casos. Ontem (23), o painel de dados da pandemia marcava 18.169.881 casos acumulados. O país tem ainda 1.222.641 casos ativos, em acompanhamento.

Já a soma de vidas perdidas para a pandemia alcançou 509.141. Entre ontem e hoje (24), foram registradas 2.032 novas mortes por covid-19. Ontem, o número de pessoas que perderam a vida em função de complicações vinculadas à doença estava em 507.109.

Ainda há 3.611 óbitos em investigação. O termo é empregado pelas autoridades de saúde para designar casos em que um paciente morre, mas a causa segue sendo apurada mesmo após a declaração do óbito.

Boletim epidemiológico do Ministério da Saúde mostra a evolução dos números da pandemia de covid-19 no Brasil.
Boletim epidemiológico do Ministério da Saúde mostra a evolução dos números da pandemia de covid-19 no Brasil.

Boletim epidemiológico do Ministério da Saúde mostra a evolução dos números da pandemia de covid-19 no Brasil. – Ministério da Saúde

Os dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada na noite desta quinta-feira (24). O balanço é produzido a partir das informações sobre casos e mortes recolhidas pelas secretarias estaduais de saúde.

A soma de pessoas que contraíram a covid-19 mas se recuperaram desde o início da pandemia subiu para 16.511.701. Isso corresponde a 90,5% do total dos infectados pelo vírus.

Estados

O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (124.606). Em seguida vêm Rio de Janeiro (54.848), Minas Gerais (45.245), Rio Grande do Sul (30.873) e Paraná (30.338). Já na parte de baixo da lista, com menos vidas perdidas para a pandemia, estão Roraima (1.723), Acre (1.735), Amapá (1.817), Tocantins (3.148) e Alagoas (5.218).

Vacinação

Até hoje, foram enviadas a estados e municípios 129,5 milhões de doses de vacinas contra a covid-19. Já foram aplicadas 92.9 milhões de doses, sendo 68.1 milhões da primeira dose e 24,7 milhões da segunda dose.

*Matéria atualizada às 20h55 para ajuste nos números do vacinômetro.

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Testagem e rastreamento evitaria mortes por covid, dizem especialistas

A médica e diretora-executiva da Anistia Internacional, Jurema Werneck, ouvida nesta quinta-feira (24) pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, disse que várias medidas deveriam ter sido tomadas para evitar as mortes por covid-19. Dentre elas, garantir mais informação e investimento para a população. 

A médica apresentou um levantamento indicando que pelo menos 120 mil mortes poderiam ter sido evitadas com medidas não farmacológicas, como distanciamento, testagem e rastreamento. O estudo não considerou o impacto da vacinação e foi realizado pelo Grupo Alerta, formado por entidades da sociedade civil, como Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Oxfam Brasil, Sociedade Brasileira pelo Progresso da Ciência (SBPC) e Anistia Internacional Brasil. 

“A gente poderia ainda no primeiro ano de história da pandemia ter salvo 120 mil vidas. E não são números. São pais, são mães, são irmãos, são sobrinhos, são tios, são vizinhos. A gente poderia ter salvo pessoas, se uma política efetiva de controle, baseada em ações não farmacológicas, tivesse sido implementada”, disse Jurema Werneck.

O epidemiologista Pedro Hallal, da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), estimou que quatro em cada cinco mortes pela covid-19 no Brasil poderiam ter sido evitadas se o governo federal tivesse adotado outra postura diante da doença. 

Segundo Hallal, o cálculo considera que 2,7% da população mundial vive no Brasil, mas o país concentra 13% das mortes. O levantamento estima quantas mortes por covid-19 teriam ocorrido no país se ele tivesse tido um desempenho na média mundial. Para o epidemiologista, o tempo para aquisição de vacinas e o ritmo lento da imunização resultaram em ao menos 95 mil mortes segundo Hallal. 

“Nós fizemos uma análise que estimou que especificamente o atraso na compra das vacinas da Pfizer e da CoronaVac resultou em 95,5 mil mortes. E logo depois, outros pesquisadores analisaram os dados não especificamente dessas vacinas, mas o ritmo da campanha de vacinação que teria sido, caso tivéssemos adquirido, e eles estimaram 145 mil mortes especificamente pela falta de aquisição de vacinas tempestivamente pelo governo federal”, afirmou. 

O senador Marcos Rogério (DEM-RO) questionou o estudo e afirmou que as informações sobre o quantitativo de mortes no país por Covid-19 são “superficiais”. 

“É superficial esse tipo de afirmação com tanta certeza sobre a possibilidade de se evitar o número de mortos com essa ou aquela política. O coronavírus não respeita barreiras políticas, ideológicas, econômicas ou sociais”, disse.  “O que ataco é a pesquisa, que não serve de parâmetro para nada em razão dos dados”, acrescentou. 

Próxima sessão

Na reunião desta sexta-feira (25), serão ouvidos a partir das 14h o servidor do Ministério da Saúde, Luis Ricardo Miranda, e seu irmão, o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF). Eles vão falar sobre supostas irregularidades na contratação de 20 milhões de doses da vacina Covaxin. O imunizante contra a covid-19 é produzido pela farmacêutica indiana Bharat Biotech, representada no Brasil pela Precisa Medicamentos.  

Ao abrir a sessão desta quinta-feira, Omar Aziz anunciou que enviou à Polícia Federal um pedido de proteção aos dois depoentes. 

Ontem (23), o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Onyx Lorenzoni, afirmou que, por determinação do presidente Jair Bolsonaro, o governo vai mandar a Polícia Federal (PF) investigar declarações de Luís Miranda. 

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Goiás anuncia vacinação de garis e profissionais de imprensa

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), anunciou, por meio de sua conta na rede social Twitter, a inclusão de novos grupos específicos da população na campanha de vacinação contra a covid-19. As lactantes, os garis e os profissionais de imprensa na linha de frente foram incluídos na lista, anunciou o governador.

Pelas regras do estado, cada prefeitura poderá definir que grupos específicos vai inserir entre os públicos prioritários na vacinação. Porém, esses grupos receberão 10% das doses que o estado receberá a partir de agora. As demais 90% serão destinadas à vacinação para grupos por faixa etária.

O governo do estado recebeu hoje 150.100 novas doses de imunizantes contra a covid-19. Dessas, 100.000 unidades são da CoronaVac e 50.100 da Janssen. Amanhã (24), estão previstas mais 74.800 doses da Pfizer.

Até hoje, Goiás vacinou 2 milhões de cidadãos com a primeira dose e 693 mil com a segunda dose do imunizante contra covid-19.

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Estados e municípios pedem mais recursos para enfrentamento à pandemia

O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) destacaram a importância de o Executivo garantir mais recursos para o combate à pandemia e para as ações de saúde, em reunião da Comissão Intergestores (CIT) Tripartite do Sistema Único de Saúde (SUS) realizada hoje (24).

O presidente do Conass, Carlos Lula, lembrou que na virada de 2020 e 2021, antes da chegada da segunda onda, os estados alertaram para a garantia de um Orçamento de pós-guerra (em referência ao Orçamento de guerra adotado no ano passado).

“Estados e municípios estão passando com extrema dificuldade, porque desta vez, apesar de termos mais leitos, internados e termos tido mais óbitos, a gente não teve o auxílio financeiro previsto pelo Congresso pra apoiar estados e municípios”, declarou.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, lembrou que já começou a ser debatido o orçamento de 2022, afirmou que a pasta está “atenta para manter os leitos covid-19” e defendeu uma ação junto aos parlamentares para assegurar verbas que viabilizem essa continuidade. Em 2021, foram autorizadas mais de 24 mil estruturas dessas a estados e municípios, com um investimento federal de mais de R$ 3,4 bilhões, segundo o ministério.

“Não podemos basear estratégia somente em recursos extraordinários. Precisamos buscar um planejamento orçamentário que reforce os recursos do Ministério da Saúde. Precisamos de um esforço conjunto para que alocação de recurso em projetos de interesse do SUS [Sistema Único de Saúde], e não em projetos de interesses particulares dos parlamentares”, defendeu.

O presidente do Conasems, Willames Freire, chamou atenção para a demanda de municípios ainda neste ano. “Estamos esperando o aporte para 2021 referente ao orçamento de guerra. Temos a disponibilidade em trabalhar junto à área econômica, entendemos isso. Acordamos em trabalhar isso paulatinamente”, disse.

“Ampliamos em mais de 24 mil leitos em menos de um ano. Nós não vamos ficar com os 24 mil leitos abertos pós-pandemia, mas temos que pensar num legado: quantos leitos em que regiões serão mantidos”, ressaltou o secretário executivo do Conasems, Mauro Junqueira.

O presidente do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de São Paulo, Geraldo Sobrinho, reivindicou a alocação de recursos também para leitos clínicos, e não apenas os de UTI. Para esse tipo de estrutura, acrescentou, não foram destinadas verbas adicionais neste ano.

O coordenador geral de Controle de Sistemas e Serviços de Saúde do Ministério da Saúde, Josafá Santos, respondeu que o órgão liberou R$ 900 milhões no fim de 2020 para leitos clínicos, mas confirmou que neste ano não estão colocando recursos. “Hoje há vários estados com saldo nas contas até que a gente consiga novo aporte de recursos.”

Novas autorizações

Hoje o ministério informou a autorização de mais 396 leitos de UTI para 14 estados. Receberão recursos para o custeio dessas estruturas Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e Tocantins.O valor do repasse será de mais de R$ 19 milhões, correspondente a junho, de acordo com o Ministério da Saúde.

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